Abra o teu coração para Jesus

Digno ès, Senhor, de receber Glória, e Honra, e Poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.































































































































































































































































































































































































































































































































sexta-feira, 7 de maio de 2010

Procuradora è satanista!!!!

Essa não é uma notícia agradável para ser lida próximo ao dia das mães, na verdade, em época alguma: "mãe, espanca filha de 2 anos e 10 meses". O caso noticiado amplamente pela imprensa, é macabro em todos os aspectos, porém, um fato novo, ainda não foi explorado: A mulher (para não chamar de mãe), Vera Lucia, pertence a religião satânica.





Vera Lúcia pertence à religião satânica, onde creio ser este o motivo da adoção: o sacrifício da criança'. O relato assustador, feito pelo Ministério Público Estadual, é de uma voluntária do Conselho Tutelar do Rio, que vem acompanhado o drama da menina T., 2 anos, depois de ela ter ficado 27 dias sob a guarda provisória da procuradora aposentada Vera Lúcia Sant'Ana Gomes, 66 anos.



Ontem, o MP denunciou a procuradora por tortura e pediu sua prisão preventiva. De acordo com o depoimento da voluntária, as sessões de tortura física e psicológica sofridas por T. estão ligadas a uma seita. Ela alega que a procuradora possuía muitos vodus e bonecos com rostos desfigurados e descreve a cena: "Na mesa havia cartas e um punhal, que neste ritual significa: sacrifício, morte". "Creio que T. foi escolhida para ser oferecida em sacrifício.



A intenção da senhora Vera era de matar a criança. Rituais eram feitos na casa, como banhos de canjica, e a criança não podia ter contato com a água", afirmou. Acompanhada de psicóloga da Vara de Infância, Juventude e Idoso e de duas funcionárias da instituição onde está abrigada, T. foi levada à Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav) para iniciar a avaliação psicológica. Apesar dos brinquedos espalhados pela sala de avaliação, T. não aceitou nem entrar no cômodo.



A polícia ainda não sabe se vai chamar a criança para outra avaliação. Há a possibilidade de ouvi-la no próprio abrigo, único ambiente familiar da menina, onde ela mora desde os seis meses de vida, até ser adotada.

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