Abra o teu coração para Jesus

Digno ès, Senhor, de receber Glória, e Honra, e Poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.































































































































































































































































































































































































































































































































sábado, 19 de outubro de 2013

Tatuagens- O povo padece por falta de conhecimento.

Muitos tatuam desenhos e não sabem o que tem no corpo. Vamos a alguns exemplos:

Nossa Senhora Aparecida: tatuada em tamanho pequeno nas costas indica latrocínio, nome técnico para roubo seguido de morte; se for feita em tamanho grande e centralizada, pode significar que o indivíduo é estuprador ou foi violado durante o cárcere. Tatuada nas mãos, braços ou coxas, indica que o sujeito é homicida. Se o desenho aparece no centro do peito, significa desejo de proteção, normalmente usado por detentos com penas longas ou matadores de aluguel. Em algumas regiões, a imagem do “Padim” Cícero aparece com os mesmos fins.Âncora: é a tatuagem preferida por marinheiros e pescadores. Feita nos braços, antebraços ou pernas, simboliza um pedido de proteção e esperança.
Cristo: tatuado nas costas, também significa proteção; no peito, indica que o presidiário participou de um latrocínio.Teia de aranha: feitas nas mãos, nos antebraços, cotovelos ou nas pernas, podem fazer referência à morte de um cúmplice ou lembrança de um comparsa; no peito, identificam usuários de maconha. Desenhada na testa, revela que o indivíduo é gay ou que foi estuprado na prisão; na nuca, também indica um preso que é gay, com o intuito de lembrar ao sujeito que estiver por trás, durante o ato sexual, que aquele indivíduo pode ser portador do vírus HIV.Teia e aranha: as teias também podem identificar indivíduos que agem em grupo. São tatuadas por indivíduos muito perigosos. A aranha é uma predadora que espera pacientemente por sua presa, a prende e mata. Está associada, portanto, aos caçadores, a sujeitos que já mataram antes ou estão dispostos a matar e até a morrer. A quantidade de aranhas ou teias pode indicar quem tem posição privilegiada dentro de um grupo, como chefe, conselheiro, contador etc. Se a aranha está em posição ascendente, subindo, pode significar que o sujeito pretende subir na hierarquia do crime. Caso esteja em posição descendente, pode mostrar que o sujeito pretende deixar a vida do crime um dia.
Caveira apunhalada: o desenho é um símbolo das tropas de operações especiais de algumas Polícias Militares no Brasil, simbolizando ordem e justiça – a caveira significa a missão e a faca atravessada significa o sigilo. Pode indicar os “pés de pato”, que são os matadores de ladrões (essa gíria só é usada no meio policial). Se estiver tatuada em presidiários, no entanto, indica sujeitos que já mataram policiais militares ou civis. É normalmente tatuada no antebraço, exibida para intimidar e adquirir respeito entre os criminosos. Sujeitos adquirem essa tatuagem para mostrar que não têm medo da polícia e estão dispostos a lutar até morrer.Caveira: um signo clássico da morte, identifica aqueles que já cometeram assassinato. Ela pode aparecer inserida em outros desenhos, como dentro de um olho ou em cima de um túmulo.Cruz: marcam os indivíduos de alta periculosidade e só podes ser tatuadas por quem já esteve preso ou foi condenado pela justiça; normalmente feitas nos ombros ou braços. Tatuada no meio das costas, identifica um indivíduo que não é somente perigoso, mas que também leva seus atos até as últimas consequênciasCruz do calvário: uma cruz com degraus, que representam a subida de Jesus ao calvário. É feita sempre em tamanho pequeno, até 10cm. Revela um pedido constante de proteção, para que a pessoa tenha o “corpo fechado”, imune a ataques, feita normalmente por sujeitos vingativos, que matam seus inimigos.
Cruz com duas velas acesas na base: também para marcar o sujeito perigoso, podem indicar que aquele é praticante de magia ou que crê em forças ocultas.
Cruzes em par: normalmente em tamanho pequeno, representam um pedido constante de proteção, uma forma de livrar-se do mal olhado ou do diabo.
Cruz com caveira: tatuada no meio das costas, identifica aquele que é leal a seus colegas de cela e sabe guardar segredos. Também pode revelar que é um sujeito que mata para não morrer. Quando a cruz tem seus quatro “braços” iguais ou quando se assemelha à cruz de ferro, pode indicar que o preso é um skinhead.
Túmulo ou sepultura: significa que o indivíduo guarda um grande segredo, que tem “a boca fechada como um túmulo” e é, portanto, confiável. Pode também ser um pedido para que tenha o “corpo fechado”. Se o desenho é acompanhado de nomes ou datas pode indicar o número de mortos.
Símbolo de Oxóssi: representa uma proteção contra prisões e emboscadas.
Águia: símbolo de liberdade, geralmente é feita quando o sujeito está terminando de cumprir uma pena longa; aparece no peito, no braço ou nas costas.
Pomba: signo para sorte e bons ganhos. Utilizada por ladrões de residências (conhecidos como “caxangueiros”), diz-se que evitam que o sujeito seja visto ou pressentido.Folha de maconha: usadas por pessoas ligadas ao tráfico de drogas ou pelos viciados.
Saci Pererê: muito usada nos anos 80, mas vem caindo em desuso. Indica traficantes de drogas poderosos, ainda requisitados do lado de dentro das prisões. O sujeito com essa tatuagem é responsável pela preparação e distribuição das drogas, bem como pelo “controle de qualidade” das mesmas.
Duende ou gnomo: identifica um possível usuário que também é traficante de drogas. Acredita-se que quem tem essa tatuagem é responsável pelo refino e empacotamento da droga.Bruxo ou mago: também identifica um usuário ou traficante de drogas, habilidoso para roubar ônibus ou lojas. Podem ser especialistas em armas ou até mesmo em explosivos, para abrir cofres e caixas eletrônicos.
Mulher nua: com as genitálias à mostra, revela que o sujeito é usuário de drogas injetáveis. Em posições mais “recatadas”, pode representar uma namorada ou esposa.
Índia: muito comum nos presídios cariocas nas décadas de 80 e 90, usada por sujeitos ligados ao tráfico de drogas. Nas favelas, não se podia portar um fuzil se não tivesse uma índia tatuada; identificava os chamados “soldados do morro”. Hoje em dia, adesivos de índias em carros e motos ainda podem chamar a atenção para prováveis traficantes nos morros cariocas.A morte com uma foice: revela quem são os “justiceiros”; presos que pertencem a grupos de extermínio ou que fizeram justiça com as próprias mãos. Aparecem nas pernas, costas, ombros ou braços.Serpente: indica sujeitos pouco confiáveis, assaltantes, pessoas traiçoeiras, perigosas.
Sereia: tatuada nos braços, ombros ou peito, é usada por quem cometeu estupro ou crimes de abuso sexual, como atentado violento ao pudor.
Serpente e punhal: feitas à força naqueles que não têm a confiança do grupo. Identifica traidores, delatores ou informantes de policiais.
Espada ou punhal: indica que o sujeito é perigoso e destemido, ou que já cometeu homicídio com arma branca.Revólver ou pistola: outra forma de identificar os presos por latrocínio; normalmente o desenho é feito na perna. Nos braços ou peito indicam assalto a mão armada.
Fuzil: significa que é esta a arma que o indivíduo usa para praticar seus crimes, normalmente assaltos maiores.
Demônio: identifica aqueles que matam por gosto, que devem ser abordados com cuidado. Pode também indicar que o indivíduo tem um pacto com o demônio.Diabo segurando uma caveira: geralmente tatuado nas mãos, identifica psicopatas, homicidas que não sentem remorso.
Chucky: marca do assassino violento; quando o “Brinquedo assassino” está segurando uma arma branca ou de fogo pode indicar que o preso é um matador de policiais.
Palhaço ou coringa (genérico; como o das ilustrações de cartas, por exemplo)geralmente feito nas costas, usado por pessoas que praticam furto ou pequenos roubos. Na cadeia, quem tem o palhaço tatuado é chamado de “comédia” ou “sangue bom”, quando assume crimes cometidos por outros. Algumas variações do desenho do palhaço podem indicar que o sujeito está envolvido com formação de quadrilha ou participação em morte de policiais. Quando o palhaço tem sangue escorrendo pela boca ou pelos olhos, faz referência a comparsas mortos por rivais, no caso de ser pintado com a cor preta, ou pela polícia, quando é usada a cor vermelha. Quando o palhaço vem acompanhado de caveiras, refere-se ao número de policiais mortos, uma caveira para cada policial. Palhaços com um dos olhos na mão são os desenhos usados pelos olheiros ou pelo gerente da boca. Coringa (o personagem de Batman)também feita por indivíduos ligados à práticas de roubo e morte de policiais. Os sujeitos que portam esta tatuagem costumam ser perigosos e frios, dados ao confronto. O desenho pode vir acompanhado de frases como “Carrego o sorriso da morte” ou “Se for para morrer que morra sorrindo”.
São Jorge: simboliza um pedido de proteção aos orixás, tatuado por presos simpatizantes ou praticantes de alguma religião afro-brasileira. Os presos que têm essa tatuagem acreditam ter o corpo fechado, que não pode ser atingido.
Anjo Miguel: é um símbolo de proteção e força contra as investidas dos inimigos. Em caso de traição ou investida, os indivíduos com esta tatuagem são os responsáveis por matar o inimigo. É uma alusão à função do anjo Miguel, considerado o anjo mais poderoso, guerreiro e defensor, e que transporta as almas dos falecidos ao céu.
Caravela: signo de liberdade, geralmente tatuada na altura do coração.
Letras, nomes e datas: recordação de pessoas queridas, da família, das esposas ou até de grandes amizades. Se o preso tatua seu próprio nome, é porque tem medo de ser morto em briga violenta e ter seu rosto desfigurado, podendo, assim, ser reconhecido pela tatuagem.Números de artigos do Código Penal Brasileiro (C. P. B.): os mais comuns são os números 33 (tráfico de entorpecentes), 121 (pena por assassinato), 171 (obter, para si, vantagem ilícita, prejudicando outras pessoas) ou 157 (roubo com ameaça ou violência).
Pontos entre o indicador e o polegar ou na parte interna do pulso: seu significado depende da quantidade e do desenho formado.
  • UM : punguista ou “punga” – batedor de carteira em ônibus e locais movimentados
  • DOIS : estuprador.
  • TRÊS : em forma de triângulo; traficante.
  • QUATRO: roubo.
  • CINCO: furto.
  • DEZ : formando uma cruz; homicidas e chefes de quadrilhas.
  • “X” COM BOLAS NAS EXTREMIDADES: símbolo de assaltante de bancos e carros-forte (encontrada em presídios paulistas).
  • ESTRELA DE CINCO PONTAS: seu portador é chefe de quadrilha.Carpa: a maioria dos que tatuam a carpa tem passagens por tráfico de drogas e formação de quadrilhas. Se a carpa está em posição ascendente (subindo), indica status, como o de gerente, posição conquistada por mérito. Se a carpa está em posição descendente ou com cabeça de dragão, mostra que o sujeito tem um lugar privilegiado no grupo. As carpas com outros elementos, yin-yang, fuzil ou escorpião, por exemplo, identificam integrantes do PCC. Saiba mais sobre o significado dastatuagens de carpas em nossa categoria de significados de tatuagens.
    Papa-Léguas ou Ligeirinho: tatuagens menos comuns, mas que foram encontradas em indivíduos que usavam motos para transportar drogas.
    Estrelas: as estrelas, normalmente acompanhas de um cifrão, identificam os tesoureiros ou mesmo os chefes de grupos criminosos. Estrelas com várias pontas podem indicar também o número de pessoas que o sujeito já matou.
    Taz: alguns sujeitos que o tatuam estão associados a roubos coletivos ou arrastões.
    “Vida Loka”: quem possui essa inscrição é visto como um sujeito extremamente audacioso, que não mede consequências na hora de praticar o crime.Tigre: o sujeito que tatua um tigre é um predador altamente perigoso, implacável com seus inimigos, e que provavelmente já matou vários rivais.
    Polvo: desenho encontrado com relativa frequência em indivíduos responsáveis por arrombamentos e roubos, que têm habilidade para se camuflar e contra-atacar, qualidades cortejadas entre os criminosos.


sábado, 12 de outubro de 2013

misericórdia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Rabinos são presos por tortura nos EUA

Em Nova York, durante uma operação do FBI, dois rabinos foram presos por oferecer um serviço criminoso a mulheres. Eles mandavam sequestrar e torturar maridos que não aceitavam o divórcio. Os religiosos cobravam entre U$ 60 mil e U$ 100 mil. Veja todos os vídeos do Jornal da Band.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Ohhh, PSITI , acorde para Jesus Cristo.

O humorista da Rede Globo, Renato Aragão, famoso pelo personagem Didi dos Trapalhões, vai “estrelar” um filme no qual viverá um suposto “filho de Deus”, enviado para cumprir a missão na qual Jesus teria falhado (PASMEM).
- Como Jesus veio à Terra e não conseguiu cumprir a sua missão, porque os homens não deixaram, Deus resolve mandar um segundo filho. Aí, sim, Ele cumpre a missão – explica Aragão sobre o roteiro do filme, segundo o site Padom.
A polêmica produção, intitulada “O Segundo Filho de Deus”, está sendo anunciada como tendo seu enredo será baseado em “contos bíblicos”, para contar a estória de que Jesus não cumpriu sua missão na terra, e por isso Deus envia o seu segundo filho para concluí-la. Curioso que a Biblia diz que Deus enviou seu filho único, portanto não existe outro:“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
Ou seja, no tal filme, dizem que o Senhor Jesus não foi capaz de cumprir sua missão e precisa do Didi para cumpri-la… Quanta Arrogância, prepotência, orgulho, cegueira e soberba. Mostrando além de tudo, a ignorância e falta de respeito com a Palavra de Deus. Nem os homens, nem os religiosos, nem o sistema politico, nem o inferno, nem a morte, nem os demônios, nem os pecados… nada, absolutamente nada foi capaz de impedir a vitória triunfal do Senhor Jesus na cruz. Para os cegos espirituais a cruz de Cristo é sinal de morte e derrota, mas para quem tem entendimento, consegue enchergar na cruz a alegria e vitória, pois sabemos que foi ali que Nosso Senhor venceu, e Nele nos tornamos participantes da sua vitória. Conforme diz a Bíblia Sagrada:
“e, tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz.” (Colossenses 2:15 – NVI)
Orçado em 8,1 milhões de reais, o filme será dirigido por Paulo Aragão, e será o 49º filme da carreira do comediante, que é também escritor, diretor e produtor.
Como escritor, Renato Aragão escreveu recentemente seu primeiro romance “Amizade Sem Fim”. Com claras alusões ao espiritismo, o livro conta história do jovem empresário Ely, que abre a mão de sua fortuna para empreender uma busca interior, recorrendo à regressão hipnótica, através da qual acaba descobrindo que numa de suas vidas passadas, foi amigo íntimo de Jesus Cristo (curioso que Jesus sempre foi contra a crença de reencarnação).
- Até pensei em fazer regressão para escrever sobre o assunto com mais consciência, mas ficou só na vontade. No final das contas, pensei: ‘Ah, não vou entrar nessa não! – disse Renato sobre o livro.


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

e tem cristão que gosta.....

Anitta posta foto de ritual em que ela é a oferenda, confira
A cantora Anitta surpreendeu os fãs na madrugada desta Quarta,11, ao postar uma imagem em que aparece com uma lingerie preta, uma enorme cruz no peito e cercada por velas.

Quem viu a imagem, imediatamente remeteu a algum tipo de ritual em que ela é a oferenda.
A foto ainda veio acompanhada de uma legenda no minimo enigmática  “A maldade está nos olhos de quem vê”.

Isso foi o suficiente para que os milhares de fãs da cantora, se manifestassem nas redes sociais, todos querem saber o que significa a imagem postada por Anitta.

Recentemente a cantora revelou que nasceu na igreja e que foi lá onde ela aprendeu a cantar.
Veja a imagem e comente o que vê:



quarta-feira, 4 de setembro de 2013

sabado ou domingo???

Deus requer a santificação do sábado (cf. Ex 20,8-11). O papado santificou o domingo.
Deus, a partir da Nova Aliança, inaugurada com a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, requer não mais a santificação do sábado, mas do domingo. Não foi o papado que começou a santificar o domingo, mas os próprios apóstolos, depois da ascensão de Jesus Cristo, começaram a realizar a fração do pão no “primeiro dia da semana” (cf. At 20,7). A Antiga Lei, com a vinda de Jesus Cristo, não foi abolida, mas aperfeiçoada. Diz Jesus: “Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição” (Mt 5,17). Portanto, a Antiga Lei era imperfeita. Isso é indiscutível. O próprio autor da Carta aos Hebreus o confessa: “Se a primeira [aliança] tivesse sido sem defeito, certamente não haveria lugar para outra” (Hb 8,7).
A tradição judaica de fato pede que se guarde o sábado, mas a Igreja cristã, instituída por Jesus Cristo e consolidada pelos apóstolos guarda o domingo, pois foi nesse dia que Jesus havia ressuscitado. Barnabé, em seu Evangelho apócrifo, revela: “[N]ão são os sábados atuais que me agradam, mas aquele que eu fiz e no qual, depois de ter levado todas as coisas ao repouso, farei o início do oitavo dia, isto é, o começo de outro mundo. Eis por que celebramos como festa alegre o oitavo dia, no qual Jesus ressuscitou dos mortos e, depois de se manifestar, subiu aos céus” (15). E Jesus Cristo, em um discurso seu sobre o dia de domingo, que não está contido nos evangelhos, mas nos livros apócrifos, diz: “Feliz aquele que observou o santo dia do domingo”.

leiam a Palavra do Senhor Jesus, por favor.....

7 Mentiras da Igreja que se Diz Verdadeira
“Quanto maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada” Adolf Hitler
 
Primeira mentira
IASD a Igreja Verdadeira
O maior engodo do adventismo é a insistência é dizer ao mundo que ela, a IASD é a Igreja verdadeira, o povo remanescente, a Igreja da Profecia, os perseguidos dos últimos dias.
Com este argumento baseado numa enorme mentira, conseguem arrastar milhares de pessoas, que somente pela misericórdia de Deus conseguem escapar destes que também foram enganados.
É um movimento equivocado, distante do cristianismo puro e verdadeiro orientado pelas escrituras.
 
Segunda mentira
Nisto Cremos
Outro engano do adventismo é um credo separado da bíblia, chamado por eles de Nisto Cremos. Ali contém grandes heresias, dogmas e sugestões fora das escrituras, e o pior é orientar os candidatos a confessarem fé em pelo menos 28 doutrinas para o batismo. Legalismo puro!
A única doutrina recomendada pelas escrituras para o batismo é aceitação de Jesus na vida! É suficiente para o candidato se batizar, mais eles com isso deixam a entender que Jesus não é suficiente para o batismo, precisa ainda de 28 doutrinas, mais na bíblia tem centenas de doutrinas, isto chega a ser ridículo, pois pedem para confessarem fé naquilo que o homem sem Deus pode fazer, porque não colocam doutrinas que somente com Deus podem cumprir como ex: amar os inimigos, andar a segunda milha, repartir o pão, dar a segunda túnica, e assim por diante.  
 
Terceira mentira
Chamar EGW de espírito de profecia!
O intuito é de caracterizar como se ela fosse a Igreja verdadeira, fazendo conexão dos textos de Apoc. 12:17 com 19:10.
Assim eles fazem um grande jargão, Qual a igreja que possui somente esta característica? Qual a igreja que guarda os mandamentos de Deus e tem o testemunho de Jesus? Que é o espírito de profecia = EGW! Qual, qual, se não a IASD a igreja verdadeira!
Apesar de haver textos maravilhosos e inspiradores, existem provas irrefutáveis de plágio e falta de integridade na maior parte de seus livros, muitas contradições e afirmações que ora dizem para ficar na IASD, ORA PARA SAÍREM. O pior de Egw é a doutrina da porta fechada, vegetarianismo como ponto de salvação, 9 polegadas, visão da reforma do vestuário, e suas contradições teológicas, o melhor dela são os livros que falam de Jesus, Caminho a Cristo, Desejado e outros.
 
Quarta mentira
Os dízimos serem administrados por pastores da associação, união e divisão.
Eles jamais deveriam tocar neste dinheiro, deveriam se administrados pelos irmãos na igreja local, a associação deveriam ficar com uma parte das ofertas somente, a fim de manter a hierarquia. Os dízimos deveriam ser divididos com os pobres, as viúvas, com a finalidade de adquirir casas para os irmãos mais pobres, sustentar famílias em dificuldades e uma parte para o sustento dos obreiros, pastores e alunos pobres.
 
Quinta mentira
Decreto Dominical
O trauma da perseguição, chamado de decreto dominical, imagine vocês se Deus fosse dizer ao apóstolo Paulo todo o sofrimento que ele teria ao seguir Jesus, ele certamente desistiria, devemos ensinar ao povo a ter fé somente em Jesus, confiar nas promessas de Deus, e que venha a perseguição, tortura, morte, decretos, não importa! Decreto dominical é um grande esquema de arrecadar fundos e manter os “fiéis” na iasd verdadeira e perseguida.
 
Sexta mentira
O Sábado como Selo de Deus
O indivíduo guarda o sábado com a falsa premissa que ele está agora selado para a salvação, isso é uma piada de mau gosto com a inteligência do cristianismo. A guarda do sábado nunca deu e nunca dará salvação para ninguém, é um mandamento que é guardado pelos que estão em Cristo livres para obedecer.
 
Sétima mentira
Títulos de cargos para os membros
A igreja deveria incentivar os dons e não a nomeação de cargos para seus membros, isto transformou toda a organização adventista numa empresa e não em uma igreja.
Pr. Osvair Munhoz, ex-Pastor da IASD

Dia do Senhor : Sábado ou Domingo???


 
Neste contexto qual deveria ser o Dia de Adoração a Deus? O Sábado conforme fora transmitido por Moisés e os Profetas, ou o Domingo, dia da Ressurreição?
A Instituição do Dia de Adoração
Todos sabem que no AT, o Senhor instituiu o Sábado como o Seu dia de adoração. Mas resta a pergunta: por que? Para entendermos o motivo deste mandamento divino, devemos responder às seguintes perguntas: 1) Por que Deus instituiu um dia para o Seu culto? 2) Por que o Sábado (Shabath) foi escolhido para ser este dia?
A resposta para a primeira pergunta encontramos no livro do Deuteronômio, onde lemos: "Lembra-te de que foste escravo no Egito, de onde a mão forte e o braço poderoso do teu Senhor te tirou. É por isso que o Senhor, teu Deus, te ordenou observasses o dia do sábado" (Dt 5,15).
Como vemos a observância de um dia de adoração está relacionada à libertação que o Senhor proporcionou ao povo Hebreu, quando o tirou do cativeiro no Egito. Deus manifesta-se como o libertador de Seu povo, manifestando todo o Seu Poder e Glória, como verificamos no envio das pragas (cf. Ex 8;9;10;11) e depois ao separar o Mar Vermelho (cf. Ex 14,21-31) para que Israel pudesse finalmente se ver livre do julgo do Faraó.
O Deus libertador é aquele que guia o Seu Povo à Terra Prometida. Devemos perceber aqui que a libertação promovida pelo Senhor da escravidão do Egito é prenúncio da libertação que Cristo posteriormente promoverá da escravidão do pecado, nos conduzindo à Jerusalém Celestial.
Quanto à segunda pergunta, a resposta encontramos no livro do Êxodo: "Porque em seis dias o Senhor fez o céu, a terra, o mar e tudo o que contêm, e repousou no sétimo dia; e por isso o Senhor abençoou o dia de sábado e o consagrou" (Ex 20,11; cf. Gn 2,3).
Por esta razão no dia da libertação, o homem também deveria livrar-se do trabalho secular (cf. Am 8,5; Ex 34,21; 35,3; Ez 22,8; Jr 17,19-27; Dt 5,12-14); no dia em que Deus manifestou o Seu Amor pelo povo, o povo também manifestaria o seu amor por Ele (Lv 23,3; Lv 24,8; 1Cr 9,32; Nm 28,9-10; Is 1,12s). Isto lembra as palavras de São João: ?Nós amamos, porque Deus nos amou primeiro? (1 Jo 4,19).
Depois do que foi exposto, podemos identificar a dupla raiz da instituição do Dia de Adoração:
1)  O dia da salvação do povo de Deus conforme Dt 5,15;
2)  O dia da plenitude da criação cf. Ex 20,11; pois o Senhor cessou o seu trabalho (a criação do mundo) no sétimo dia, por que ele foi terminado no sexto dia. Deus não se cansa, caso contrário não seria Deus. O "descanso" ou "repouso" de Deus refere-se à cessão do Seu Divino trabalho. Shabath (Sábado) significa "cessão", "término de alguma atividade". Por isso, o Sétimo Dia também é o dia da Plenitude da Criação e não do "descanso" de Deus.
Jesus, o Sábado e o Domingo
Com o passar do tempo, os Judeus deturparam a observância do Sábado. Eles se esqueceram das raízes espirituais desta divina observância, e se prenderam apenas à letra.
Na época de Jesus, 39 tipos de trabalho eram proibidos. Entre eles colher espigas (cf. Mt 12,2), carregar fardos (Jo 5,10), etc. Os doentes só podiam ser atendidos em perigo iminente de morte, motivo pelo qual se opuseram a Jesus, que curava aos sábados (cf. Mt 12,9-13; Mc 3,1-5; Lc 6,6-10; 13,10-17; 14,1-6; Jo 5,1-16; 9,14-16).
O Senhor contra os fariseus afirmou: "O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado" (Mc 2,27). Por isso, declarou que era o Senhor do Sábado (Mc 2,28) e foi incriminado pelos doutores da Lei (Jo 5,9), ao que respondeu que nada mais fazia senão imitar o Pai que, mesmo tendo cessado a criação do mundo, continuou a governá-lo e também aos homens (Jo 5,17).
Alguns cristãos acreditam que neste momento Jesus estava abolindo a observância do Sábado. Os sabatistas contra-argumentam dizendo que não; que Jesus estava era resgatando o sentido espiritual (a verdadeira raiz) desta divina observância. E neste ponto eles estão com toda razão.
Entretanto, os sabatistas enganam-se em pensar que a divina observância do Dia de Adoração, estaria para sempre fixada no Sábado.
Eles argumentam que o Sábado é perpétuo. Se isto fosse verdade, significaria que toda Lei Levítica (circuncisão, páscoa, incenso, sacerdócio, etc) também seria perpétua. Por exemplo, em Ex.12:14 está declarado que a páscoa terá de ser observada "por suas gerações" e "para sempre", exatamente como é dito sobre o Sábado. A oferta de incenso também é dita como perpétua (Ex.29:42). Lavagem de mãos e pés também (Ex.30:21).
Quando o Senhor afirma que o Sábado é perpétuo, não está se referindo à fixação do sétimo dia como dia de Adoração, mas refere-se ao Seu acordo, à Sua fidelidade para com a humanidade.
É o próprio Deus que através dos Profetas do AT anuncia que Seu Acordo se dará de uma nova forma: "Eis que os dias vêm, diz o Senhor, em que farei um pacto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá, não conforme o pacto que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, esse meu pacto que eles invalidaram, apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor. Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. E não ensinarão mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior, diz o Senhor; pois lhes perdoarei a sua iniqüidade, e não me lembrarei mais dos seus pecados" (Jr.31:31-34) (grifos meus).
O pacto da Antiga Aliança seria substituído por um Novo, onde o primeiro foi apenas uma figura do segundo que é Eterno (cf. Hb 9 ). Neste Novo pacto, o Senhor instituiria um novo dia para Sua Adoração, pois em um novo dia Ele iria salvar o seu Povo para sempre, conforme profetizou Oséias: "Farei em favor dela [Sua nova nação, a Igreja], naquele dia, uma aliança, com os animais selvagens, com as aves do céu e com os répteis da terra: farei desaparecer da terra o arco, a espada e a guerra e os farei repousar em segurança. Então te desposarei para sempre; desposar-te-ei conforme a justiça e o direito, com misericórdia e amor. Desposar-te-ei com fidelidade, e tu conhecerás o Senhor" (OS 2,20-22) (grifos meus).
O Senhor Jesus não aboliu a observância do Sábado em seu debate com os fariseus. Ele o fez após cumprir o anúncio dos Profetas, morrendo na Cruz e ressuscitando no primeiro dia da semana: Domingo.
Na Antiga Aliança, o Sábado foi estabelecido como o Dia de Adoração, pois foi o Dia da Libertação (cf. Deut 5,15) e o Dia da Plenitude da Criação (cf. Ex 20,11).
Na Nova e Eterna Aliança, o Domingo é estabelecido como o Novo Dia de Adoração, pelas mesmas razões: é o Dia em que o Senhor nos salvou do cativeiro do pecado e o Dia em que ressurgindo da Mansão dos Mortos, cessou o trabalho em Sua nova Criação (a natureza humana incorruptível). Desta forma, o Domingo também é o Dia da Libertação e da Plenitude da Criação.
A própria carta aos Hebreus acentua a índole figurativa do sábado, afirmando que o repouso do sétimo dia era apenas uma imagem do verdadeiro repouso que fluiremos na presença de Deus (cf. Hb 4,3-11). Onde no Sábado estava a figura (o prenúncio), no Domingo está a concretização. O Domingo é o Sábado eterno.
O Testemunho de Cristo, dos Apóstolos e do Espírito Santo
Jesus aparece à primeira vez aos Apóstolos no domingo, no dia da Ressurreição. Imaginem a alegria que os Apóstolos sentiram ao ver o Senhor Ressuscitado! Sobre isto escreveu o Salmista: "A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça da esquina. Foi o Senhor que fez isto, e é coisa maravilhosa aos nossos olhos. Este é o dia que fez o Senhor; regozijem-nos e alegremo-nos nele" (Sl 118,22-24). Ora, Jesus se tornou a Pedra Angular no dia em que Ressucitou, o dia da Ressurreição "foi o Dia que o Senhor fez".
Conforme o Profeta Jeremias, em Seu novo pacto, o Senhor promete escrever a Sua Lei no interior e no coração dos homens. E conforme Ozéias, no dia em que isto acontecer, os homens O conhecerão. Ora, isto se cumpre exatamente num Domingo, quando o Espírito Santo é dado aos Apóstolos (cf. Jo 20,19-23; At 2,1-4); pois é o Espírito Santo que nos convence da vontade de Deus.
A segunda aparição do Senhor aos discípulos não é no Sábado, mas no novo "dia que o Senhor fez" (cf. Sl 118,24), isto é, no Domingo (cf. Jo 20,26), dia em que Tomé o adora como Deus (cf. Jo 20,29). Talvez temos aqui a primeira adoração cristã a Deus no dia de Domingo.
O Culto Cristão acontece no domingo (cf. At 20,7; 1Cor 16,2). Os Sabatistas alegam que a "Ceia do Senhor" não era uma reunião de culto. A Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios mostra claramente que a reunião da "Ceia do Senhor" era uma reunião de culto. Basta verificar os capítulos 11 a 16.
No entanto muitos cristãos se viam tentados a judaizar, isto é, a observar as prescrições da Lei Mosaica. Os Gálatas era um exemplo e por causa deles São Paulo dirige-lhes uma epístola exatamente para tratar desta questão. E vejam a bronca que o Apóstolo dá neles: "Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou a vós, ante cujos olhos foi apresentada a imagem de Jesus Cristo crucificado? Apenas isto quero saber de vós: recebestes o Espírito pelas práticas da lei ou pela aceitação da fé? Sois assim tão levianos? Depois de terdes começado pelo Espírito, quereis agora acabar pela carne?" (Gl 3,1-3).
Quem ainda duvidar de que São Paulo também estava se referindo à observância do Sábado, então veja o que ele escreveu aos Colossenses: "Que ninguém vos critique por questões de comida ou bebida, pelas festas, luas novas ou sábados. Tudo isso nada mais é que uma sombra do que haveria de vir, pois a realidade é Cristo" (Cl 2,16-17) (grifos meus).
São Paulo confirma que o Antigo acordo (que incluía a observância do Sábado) foi substituído pelo Novo acordo cumprido pela Morte e Ressurreição do Senhor Jesus (que inclui agora o Domingo como o Dia do Senhor).
Mais uma confirmação Bíblica de que o Domingo é o Dia do Senhor, está no Livro do Apocalipse. Em Ap 1,10 São João escreve: "Num domingo, fui arrebatado em êxtase, e ouvi, por trás de mim, voz forte como de trombeta". A expressão que no português está como "num domingo" no original grego está "té kyriaké hémerà", que significa "No Dia do Senhor". Ora, aqui São João está dizendo que no Domingo, que é Dia do Senhor, Deus lhe deu uma revelação. Se o Domingo não é o Dia do Senhor, por que São João assim o indicou no Livro do Apocalipse?
Testemunhos dos primeiros cristãos
A Igreja do período pós-Apostólico, também confirmou a doutrina do Novo Dia de Adoração que recebeu dos Apóstolos. Vejamos alguns exemplos:
"Reúnam-se no dia do Senhor [= dominica dies = domingo] para partir o pão e agradecer, depois de ter confessado os pecados, para que o sacrifício de vocês seja puro" (Didaqué 14,1 - primeiro catecismo cristão, escrito no séc. I, mais precisamente no ano 96 dC) (grifos meus).
Santo Inácio, Bispo de Antioquia, que segundo a Tradição foi a criança que Cristo pegou no colo em Mc 3,36, também confirma a Doutrina Apostólica do Domingo: "9. Aqueles que viviam na antiga ordem de coisas chegaram à nova esperança, e não observam mais o sábado, mas o dia do Senhor, em que a nossa vida se levantou por meio dele e da sua morte. Alguns negam isso, mas é por meio desse mistério que recebemos a fé e no qual perseveramos para ser discípulos de Jesus Cristo, nosso único Mestre. Como podemos viver sem aquele que até os profetas, seus discípulos no espírito, esperavam como Mestre? Foi precisamente aquele que justamente esperavam, que ao chegar, os ressuscitou dos mortos. 10. Portanto, não sejamos insensíveis à sua bondade. Se ele nos imitasse na maneira como agimos, já não existiríamos. Contudo, tornando-nos seus discípulos, abraçamos a vida segundo o cristianismo. Quem é chamado com o nome diferente desse, não é de Deus. Jogai fora o mau fermento, velho e ácido, e transformai-vos no fermento novo, que é Jesus Cristo. Deixai-vos salgar por ele, a fim de que nenhum de vós se corrompa, pois é pelo odor que sereis julgados. É absurdo falar de Jesus Cristo e, ao mesmo tempo judaizar. Não foi o cristianismo que acreditou no judaísmo, e sim o judaísmo no cristianismo, pois nele se reuniu toda língua que acredita em Deus " (Carta de Santo Inácio de Antioquia aos Magnésios. 101 d.C.) (grifos meus).
Como se vê o discípulo pessoal de São Paulo confirma a doutrina que recebeu do Mestre, conforme este mesmo expôs aos Gálatas (Gl 1;3) e aos Colossenses (Cl 2,16-17).
Outro testemunho do séc II sobre o Domingo é de Justino de Roma, vejamos:
"67. Depois dessa primeira iniciação, recordamos constantemente entre nós essas coisas e aqueles de nós que possuem alguma coisa socorrem todos os necessitados e sempre nos ajudamos mutuamente. Por tudo o que comemos, bendizemos sempre ao Criador de todas as coisas, por meio de seu Filho Jesus Cristo e do Espírito Santo. No dia que se chama do sol, celebra-se uma reunião de todos os que moram nas cidades ou nos campos, e aí se lêem, enquanto o tempo o permite, as Memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas. Quando o leitor termina, o presidente faz uma exortação e convite para imitarmos esses belos exemplos. Em seguida, levantamo-nos todos juntos e elevamos nossas preces. Depois de terminadas, como já dissemos, oferece-se pão, vinho e água, e o presidente, conforme suas forças, faz igualmente subir a Deus suas preces e ações de graças e todo o povo exclama, dizendo: ?Amém?. Vem depois a distribuição e participação feita a cada um dos alimentos consagrados pela ação de graças e seu envio aos ausentes pelos diáconos. Os que possuem alguma coisa e queiram, cada um conforme sua livre vontade, dá o que bem lhe parece, e o que foi recolhido se entrega ao presidente. Ele o distribui a órfãos e viúvas, aos que por necessidade ou outra causa estão necessitados, aos que estão nas prisões, aos forasteiros de passagem, numa palavra, ele se torna o provedor de todos os que se encontram em necessidade. Celebramos essa reunião geral no dia do sol, porque foi o primeiro dia em que Deus, transformando as trevas e a matéria, fez o mundo, e também o dia em que Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dos mortos. Com efeito, sabe-se que o crucificaram um dia antes do dia de Saturno e no dia seguinte ao de Saturno, que é o dia do Sol, ele apareceu a seus apóstolos e discípulos, e nos ensinou essas mesmas doutrinas que estamos expondo para vosso exame" (Justino de Roma 155 d.C, I Apologia cap 67) (grifos meus).
No tempo de Justino os cristãos eram ferozmente perseguidos e acusados das mais variadas calúnias. Justino que era responsável por uma escola de estudos bíblicos, escreve uma apologia (defesa) ao Imperador em favor dos cristãos. Por isso, ele ao se referir ao domingo utiliza a expressão "dia do sol", pois era no primeiro dia da semana que os pagãos adoravam o sol.
Podemos verificar aqui mais uma vez que a "Ceia do Senhor" não era uma mera reunião de confraternização, mas uma celebração de culto a Deus.
Ainda do segundo século temos o testemunho do advogado cristão Tertuliano, que escreveu muitas obras para as autoridades romanas em defesa dos cristãos perseguidos:
"Outros, de novo, certamente com mais informação e maior veracidade, acreditam que o sol é nosso deus. Somos confundidos com os persas, talvez, embora não adoremos o astro do dia pintado numa peça de linho, tendo-o sempre em sua própria órbita. A idéia, não há dúvidas, originou-se de nosso conhecido costume de nos virarmos para o nascente em nossas preces. Mas, vós, muitos de vós, no propósito às vezes de adorar os corpos celestes moveis vossos lábios em direção ao oriente. Da mesma maneira, se dedicamos o dia do sol para nossas celebrações, é por uma razão muito diferente da dos adoradores do sol. Temos alguma semelhança convosco que dedicais o dia de Saturno (Sábado) para repouso e prazer, embora também estejais muito distantes dos costumes judeus, os quais certamente ignorais" (Tertuliano 197 d.C. Apologia part.IV cap. 16) (grifos meus).
Tertuliano como escreve para os pagãos, também se refere ao primeiro dia da semana como "o dia do sol". Ele é testemunha que nestes dia os cristãos não adoravam o sol, mas a Cristo.
Do terceiro século temos o testemunho de Hipólito de Roma, que também confirma a Tradição Apostólica de celebrar o culto cristão no Domingo: "No domingo pela manhã, o bispo distribuirá a comunhão, se puder, a todo o povo com as próprias mãos, cabendo aos diáconos o partir do pão; os presbíteros também poderão parti-lo. Quando o diácono apresentar a eucaristia ao presbítero, estenderá o vaso e o próprio presbítero o tomará e distribuirá ao povo pessoalmente. Nos outros dias, os fiéis receberão a eucaristia de acordo com as ordens do bispo" (Hipólito de Roma 220 d.C Tradição Apostólica part III) (grifos meus).
Conclusão
A fundadora do Adventismo do Sétimo Dia, a senhora Ellen G. White, afirmava em seus escritos que a instituição do Domingo como dia do Senhor, era invenção do Papado, e quem observasse este dia com Dia do Senhor receberia a marca da Besta. Por esta razão alguns Adventistas (acreditando mais na senhora White do que na Bíblia, nos Apóstolos, no Espírito Santo e nos cristãos dos primeiros séculos) têm procurado fundamentar esta afirmação pesquisando onde o Papado teria feito tal instituição.  O melhor que fizeram até agora foi afirmar que o Papado substituiu o Dia do Senhor de Sábado para Domingo durante o Concílio de Laodicéia na Frigia, realizado em 360.
O Concílio de Laodicéia apenas confirmou a doutrina apostólica da observância do Domingo contra os cristãos judaizantes. Este Concílio não foi Geral, mas Local, e por esta razão, não envolveu o Bispo de Roma e nem tinha o poder de alcançar a Igreja inteira espalhada pelo mundo.
Devemos lembrar que os decretos contra os cristãos judaizantes foram instituídos pelos Apóstolos durante o Concílio de Jerusalém (cf. At 15). Conforme já expomos, estes decretos não favoreciam a observância do Sábado como Dia do Senhor