Na trama, Thiago Lacerda vive Calígula, terceiro imperador romano que ficou conhecido por sua natureza extravagante e cruel. Em uma das cenas, o ator protagoniza um beijo gay com o colega Pedro Henrique Moutinho e Thiago afirmou que não teve problemas em fazer a cena. “O preconceito é um tema que devemos lutar contra. Não cabe mais, em pleno século XXI, esse tipo de conduta. A história do Calígula se passa numa Roma que não tem a sexualidade definida ou padronizada. São homossexuais, bissexuais, tudo está valendo”, afirmou.
Thiago ainda frisou que o texto, do escritor franco-argelino Albert Camus(1913-1960), já sofreu muitos preconceitos. “Calígula foi escrito 40 anos antes de montarmos a peça e esse é um texto que sofre muito preconceito. Eu vim de uma geração que via o Calígula como um personagem da pornografia, mas não é verdade. Ele é inteligente e filosófico”, defendeu o protagonista. Jesus esta voltando!!! Quem estiver aqui, neste mundo, após o arrebatamento, verá todos os dias esta peça sem precisar ir ao teatro!
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