2012- Tempo de mudança???

“Baseado no livro de Daniel Pinchbeck, “2012: The Return of Quetzalcoatl”, o documentário propõe uma visão futurista em que o homem consegue unir a sabedoria arcaica à ciência. Esse ponto de mudança aconteceria em 2012. O filme usufrui de técnicas de animação e também mostra um debate entre cientistas, antropólogos e artistas, como David Lynch e Gilberto Gil, entre outros. Estreou em 01/10/2010.”

Elenco: Sting, Gilberto Gil, David Lynch e Ellen Page.

Esse documentário foi produzido por João Amorim, filho do Ministro de relações exteriores do governo petista Celso Amorim. Analisando desse ponto de vista, podemos ver a influência política para estabelecer a Nova Ordem Mundial sobre a população.

Como foi dito acima, o documentário foi  “baseado”  (literalmente baseado)  no livro de Daniel Pinchbeck que é um  defensor do uso de substâncias psicodélicas como o LSD, Psilocibina ,  Peiote e muitas outras. O objetivo disso é  fazer com que as pessoas possam entrar em contato com espíritos guias localizados nas regiões celestiais do mal.

Na capa do livro temos a caricatura de Daniel com o terceiro olho aberto e uma escada em caracol.  O terceiro olho, símbolo muito usado no hinduismo, possui algumas características e valores espirituais da marca da besta. Observe que a marca encontra-se na região frontal da testa.
A ativação desse chakra permite com que a pessoa se aproxime do cristo cósmico, vendo o seu sinal (a estrela de nove pontas)  no subconsciente. Esse tipo de clarividência permite que o cidadão da nova era já tenha uma noção do sinal da besta que unificará os povos da terra. E então – somente então – o peregrino ouvira as fragrâncias do vale do conhecimento de Baha’u’llah em busca do amado:
O vale do conhecimento – “…Seus olhos interiores abrir-se-ão e ele conversará secretamente com seu Bem-Amado; deixará abertos os portais…” (sete vales  – Baha’u’llah)
O segundo símbolo do livro é  a escada de Jacó. Esse  símbolo representa a busca do maçom pela perfeição. A escada  possui sete degraus  que levam a estrela de sete pontas;   biblicamente, ela representa os sete chifres da besta e no bahaismo os sete reis da revelação progressiva.  E a partir desse momento que o maçom inalará a fragrância perdida de José nos  sete vales de Baha’u’llah :
VALE DA BUSCA “…Nessa jornada, o peregrino alcança uma condição em que vê todas as coisas criadas vagando aturdidas em busca do Amigo. Quantos Jacós verá ele em busca de seu próprio José!…”
A fragrância perdida de José representa o culto à besta de 10 e 2 chifres pelo maçon, onde Baha’u’llah é conhecido como GADU na maçonaria, ou seja, o arquiteto da nova ordem mundial.
O documentário também é  um culto à estrela de seis pontas. Como sabemos, ela representa a descendência de David tanto do cristo cósmico como do anticristo; e também o selo de Salomão e seus 72 deuses. Recentemente, o selo de Salomão também foi explorado no novo filme de Chico Xavier -  Nosso Lar -  que retrata as mesmas fábulas e tolices ambientais.

Nesse vídeo também  temos os líderes morais como o ex-ministro do PT e cantor  Gilberto Gil  que  fala da mudança espiritual  que acontecerá na terra.

Mal sabe esse infeliz que essa mudança significa uma adoração mundial pela besta do abismo (também conhecido como cristo cósmico).

Para seduzir os jovens a causa ambiental, o documentário conta com Ellen Page que interpretou o papel de Kitty Pryde ou Lince Negra no filme  “X Men”.

Outra meta desse documentário e divulgar o projeto Éden , a conhecida reconstrução do paraíso na terra aguardada pelos mais ilustres esotéricos da nova era e cristãos famosos como: Mylles Munrroe, Silas Malafaia, RR Soares, Billy Graham, Edir Macedo, Rick Warren, Hermes C. Fernandes  e muitos outros.
O Projeto Éden, uma atração turística ambiental localiza nas terras do executivo mundial de Baha’u’llah (ReinoUnido),  combina ecologia, horticultura, ciência, arte e arquitetura. . Ele fornece uma experiência informativa, promovendo formas de manter um futuro sustentável em termos de dependência humana global sobre plantas e árvores.  A exposição inclui mais de cem mil plantas representando cinco mil espécies de muitas das zonas climáticas do mundo.
Outra curiosidade desse projeto maluco é o culto ao deus egípcio Ápis (clique aqui para conhecer mais sobre esse deus) . Essa “divindade agrária”  simboliza a força vital da natureza e sua força geradora. Os antigos egípcios consideravam-no como a expressão mais completa da “divindade” sob a forma animal, um touro.Observe atentamente demonios com forma quase humana prestando culto ao Touro  Ápis na foto abaixo (clique na foto para ampliar) :

A veneração ao deus touro Ápis do Egito nos faz lembrar de mais uma fragrância dos sete vales de Baha’u’llah. Nesse caso a fragrância perdida de José (Como vimos anteriormente, representa a besta de 10 e de dois chifres, uma versão contrária ao sonho de José relatado em  (Gênesis 37 : 9)).
VALE DO AMOR “…Ó meu irmão! Enquanto não entrares no Egito do amor, jamais haverás de encontrar o José da Beleza do Amigo; e a menos que abandones teus olhos exteriores, assim como Jacó…”
A beleza de José também está relacionada ao programa de Agricultura divina de Baha’u’llah.
Os Jardins também possuem uma escultura ecológica representando “Eva”, nesse caso como a mãe gaya.