Abra o teu coração para Jesus

Digno ès, Senhor, de receber Glória, e Honra, e Poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.































































































































































































































































































































































































































































































































sexta-feira, 16 de julho de 2010

Senado da Argentina aprova lei que autoriza o casamento Gay

BUENOS AIRES -- Após confrontos entre grupos pró e contra e 14 horas de discussões, a Argentina se tornou o primeiro país da América Latina e o décimo do mundo a autorizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.




Em uma sessão tida como histórica, o Senado aprovou na madrugada de ontem o projeto que, agora, deve seguir para a sanção da presidente Cristina Kirchner, que o defende. "É um passo positivo que defende o direito da minoria na Argentina", disse a presidente, que está em Xangai, no último dia de sua visita oficial à China.



Na Argentina, a Lei de União Civil da cidade de Buenos Aires, aprovada no fim de 2002, foi o primeiro antecedente no país. Agora, contudo, o país se torna o primeiro na América Latina a reconhecer o casamento gay nacionalmente.



O projeto, caso seja sancionado, garantirá a gays e lésbicas os mesmos direitos e responsabilidades de casais heterossexuais. Isto inclui muito mais direitos do que as uniões civis --legalizadas também no Brasil--, incluindo adoção e direito a herança.



O resultado levou à euforia de manifestantes favoráveis ao matrimônio --que aguardavam em vigília na frente da Casa dos Congressos.



A aprovação do matrimônio gay também teve repercussão em tempo real no Twitter e no Facebook, com comentários por parte de políticos e cidadãos que acompanharam os debates.



Entretanto, a decisão gerou protestos de grupos religiosos do país. A rejeição ao projeto produziu uma rara união entre setores da Igreja Católica, muçulmanos, judeus e evangélicos, que articularam uma campanha pela manutenção do casamento apenas entre um homem e uma mulher.



O presidente da Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas, Rubén Proietti, disse que a lei representa alteração no "modelo natural da sociedade".



Ontem, a Igreja Católica disse que todos perderam com a aprovação e que não houve transparência suficiente no debate. "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." Romanos 1:26-27. Que vergonha para Cristo, nosso intercessor!!!! Misericordia, Senhor|!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário