Abra o teu coração para Jesus

Digno ès, Senhor, de receber Glória, e Honra, e Poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.































































































































































































































































































































































































































































































































sábado, 4 de dezembro de 2010

Até quando Cristãos vão assistir novelas?

Muitas vezes escutamos em cultos sobre atos demoníacos nas novelas, principalmente as da Tv Globo, não que as outras emissoras sejam isentas disto. A muito tempo não assisto novela, perdi a graça vendo isto, mas esta semana, por passar algumas noites na casa de meus pais , acabei participando do cotidiano. No dia primeiro deste  mês, com uma cena de dois atores consagrados pela crítica mundana, Irene Ravache e Francisco Cuoco, vi a exposição de suvenirs de lojas de Sex Shop, sendo mostrado pelos atores, em mensão da filha / enteada protagonizada pela atriz gabriela duarte. Quem já trabalou com sexo ou já foi em uma casa destas, ( não nasci em meio Cristão), sabe do que estou falando. Eles colocam como subliminares, ou a cara mesmo, mas parece que, aos poucos, vão banalizando cada vez mais com a tv. Cuidado com que vcs assistem, leiam mais a Palavra de Deus!!!!

Moradores do Rio incorporam violência à rotina do dia a dia.

Sentado em sua cadeira em uma banca de balas na feira de Itaipava, em Vicente de Carvalho, zona norte do Rio de Janeiro, o camelô Luiz Fernando Marques, 57, assistiu cenas tão impressionantes na semana passada que, como diz, parecia estar na poltrona do cinema diante de um filme de guerra.
  • Zulmair Rocha/UOL "Em dez anos que estou aqui, já vi mais de 20 pessoas levando bala perdida", conta Luiz Fernando Marques, vendedor de bala da feira de Itaipava, em Vicente de Carvalho, zona norte do Rio de Janeiro
  • Zulmair Rocha/UOL Tarsila Silva de 24 anos com o filho no colo em Costa Barros. "Aqui não tem perigo não", afirmou, cercada de um lado por uma favela do Comando Vermelho e, do outro, por uma comunidade da rival Amigos dos Amigos (ADA)
A correria começou no ponto de ônibus a 20 metros dele. Homens com pistolas cercaram uma condução, apontaram a arma para a cabeça do motorista e, aos berros, mandaram os passageiros descer. Com gasolina, atearam fogo no veículo, que virou uma bola de chamas exalando fumaça negra. O comércio fechou. A polícia chegou, segundo seu relato.
Depois, veio um grito. Na barraca vizinha, seu colega urrava de dor. “Ele só sentiu a perna queimar.” A bala de fuzil estava alojada na altura do joelho. Os amigos então se reuniram para carregar o ferido e providenciar uma atadura. Em clima de tensão, chamaram o resgate e levaram a vítima para o hospital.
Se engana quem pensa que os episódios fizeram o vendedor mudar sua rotina. “Em dez anos que estou aqui, já vi mais de 20 pessoas levando bala perdida. Ali naquela barraca pegou em outro homem. Lá na passarela, chegou a matar um trabalhador, há um ano. E na quinta-feira passada foram vários tiros. Sorte que só um pegou”, enumera ele, sem demonstrar espanto.
Instalado em uma espécie de “faixa de gaza” carioca, trabalhando em uma feirinha de camelôs bem em frente ao morro da Fé, ele acha que as recentes balas perdidas vieram das armas dos traficantes da comunidade, que reagiam contra as operações policiais desencadeadas para conter os ataques criminosos que incendiaram ônibus e carros na cidade. “Aqui, é rezar para o tiro pegar na grade do mercado, em algum poste. Os caras não têm pontaria. É incrível”, diz.
A naturalidade com que Marques narra estes momentos é também observada nos depoimentos de muitas outras pessoas que, nesta quinta-feira (2), circulavam pelos locais em que ônibus foram queimados, carros incendiados e civis atacados – assaltados ou atingidos por tiros– na semana passada.
Em Campo Grande, na estrada de Urucania, o “trocador” L.C., 33, gritava por passageiros da porta da van que faz a linha 840 B, a mesma em que jovens atearam fogo em uma lotação cheia de passageiros –incidente que deixou feridos com queimaduras graves. “Se tenho medo? Muito medo. Mas preciso trabalhar”, diz ele, que afirma ter aprendido na prática como reagir em situações de ameaça. “Se eu vejo moleque cercando a van, a gente mete o pé.”
No ponto de ônibus, a aposentada Marlene da Silva, 71, também é outra que, apesar do receio de transitar pela região, é obrigada a enfrentar os riscos. “Está mais calmo desde quinta-feira passada. Mas isso aqui é Rio de Janeiro. É Brasil”, afirma. “Sinceramente? Isso aqui só vai melhorar quando Jesus voltar. Está na Bíblia. Lá diz que tudo isso ia acontecer”, afirma, antes de entrar na van –e de detalhar em que versículos estariam descritos os recentes episódios.
No bairro do Costa Barros, também no subúrbio carioca, a dona de casa Tarsila Silva, 24, atravessa a calçada por cima de cinzas acumuladas, levando no colo o filho Otávio, de apenas um ano.
Naquele ponto, criminosos dos morros do entorno abordaram motoristas e queimaram seus veículos, além de incendiar um ônibus. “Aqui não tem perigo não”, afirmou, cercada de um lado por uma favela do Comando Vermelho e, do outro, por uma comunidade da rival Amigos dos Amigos (ADA). “Enquanto não tiver outros confrontos, está tranquilo.”
Em uma oficina de serralheria, o soldador Antonio Mendonça, 48, foi testemunha dos ataques. “Só vi a movimentação. Uns gritos, a correria, o fogo e a fumaça”, disse. “A gente é trabalhador. Para falar a verdade, nem parei meu serviço para ir olhar. Fiquei aqui”, lembra ele, que trabalha a cerca de 100 metros das ocorrências.
Como ele afirma, viver no Rio de Janeiro faz as pessoas se acostumaram com cenas de violência e morte. “Vemos o tempo todo na tevê, nas ruas.” Com a experiência de quem conhece o assunto, ele prefere se esconder atrás de seu visor de solda quando questionado sobre quem teriam sido os autores dos incêndios em sua rua. “Não vi. Não sei. Isto tudo é porque o Epírito Santo de Deus ainda se encontra presente em nosso meio, temos que vigiar, pois quando não estiver mais, no arrebatamento, aqueles que ficarem, estarão literalmente frits vivos!  Senhor Jesus, quero estar sempre contigo!!!!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

João 13:35

"Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros."
Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.


Foram primeiro ao inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas
famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo
muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia
que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era grande.



Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo
comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem
sofrimento.



'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?'


Deus sorriu e respondeu: 'Você não percebeu? É que porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros.'




MORAL:


Temos três situações que merecem profunda reflexão:


1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;


2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica em que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o
problema;



3. Equipe: se tivesse havido o espírito altruísta e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.

Renovação de votos.

Há poucos meses atrás, eu e minha esposa estivemos na Igreja Shalom, aqui em Atibaia, renovando nossos votos de união matrimonial, não  que estivéssemos em Crise, pelo contrário, mas digo , com toda convicção, que após este memorial, eu e minha esposa estamos muito mais felizes como  UMA  SÒ  CARNE!  Obrigado Jesus, por fazer parte, dia a dia, de nosso Casamento!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Nem só de tragédias vive o Rio de Janeiro.

Na véspera da invasão da polícia ao Complexo do Alemão, um grupo de cinco pessoas da ONG AfroReggae decidiu subir o conjunto de 14 favelas na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, e tentar convencer os traficantes a se entregarem. Liderados pelo diretor-executivo da organização, José Junior, eles argumentaram que a polícia venceria um possível confronto e que inocentes seriam as maiores vítimas. Ao lado de Junior estava um dos coordenadores da área social da entidade, Rogério Menezes,  respeitado por traficantes, viciados e detentos do sistema penitenciário do Estado.
Foto: Robson Fernandjes /Agência Estado
José Junior e o pastor Rogério Menezes (de azul) a caminho da favela da Grota, no Complexo do Alemão

Evangelizador da Assembleia de Deus, Rogério é chamado de pastor. Em meio à negociação com os criminosos, no sábado (27), José Junior recorria ao Twitter para mandar informações em tempo real. "Pastor Rogério é o cara que mais salvou vidas que eu conheço. Muitas, inclusive, na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão. Homem de Deus", escreveu o líder do AfroReggae na ocasião.
Ex-viciado, pastor Rogério admite que já traficou drogas, pegou em armas e cometeu crimes. Foi preso. Sobreviveu a duas overdoses de cocaína, até receber um "sinal" e "ser salvo por Jesus”. Hoje, ele diz que sua vida pregressa o permite compreender o que passa pela cabeça de criminosos e apresentar argumentos para tirar muitos da marginalidade. “Já salvei uns 300 que estavam amarrados para morrer”, garante.
Sobre a ação de retomada do Complexo do Alemão pelo Estado, o pastor diz acreditar “que a intenção foi uma das melhores”. Segundo ele, “o governador tem feito um trabalho muito bom”. Contudo, o religioso defende que somente uma anistia aos traficantes será capaz de pôr fim à ameaça de guerra no Rio. “Proponho que essa decisão seja avaliada pelo governo, pelos parlamentares e pela Justiça.”
A seguir, leia mais sobre o que pensa o pastor.
iG: Às vésperas da polícia invadir a favela, no sábado (27), o senhor e o José Junior entraram no Complexo do Alemão para conversar com os traficantes. Na sua avaliação, esse gesto ajudou a evitar derramamento de sangue?
Rogério Menezes: Sim. Eu e o José Junior estávamos todo o tempo juntos. Ele virava para mim e falava “pô, Rogério, o que a gente pode fazer para ajudar?”. Eu respondia: “Junior, eu sei que é perigoso e arriscado, mas imagina se a polícia entrar? Vai morrer muita gente. Temos de ir lá”. Expliquei que o máximo que poderia acontecer era a gente ser tomado como refém. Falei: “Deus está nos mandando ir”.
iG: O senhor não acha difícil propor para a sociedade que essas pessoas sejam anistiadas sem pagar pelos crimes que cometeram?
Rogério Menezes: É muito difícil responder sobre isso. Como religioso, acho que o culpado disso tudo são as forças espirituais do mal. Vou dar um testemunho da minha vida. Eu trabalhava, ganhava bem, três salários mínimos. Não era de uma vida errada. Mas em um determinado momento me senti sem chão. Tudo começou quando perdi meu pai. Minha mãe arrumou outro homem logo em seguida e eu não aceitei. Ela então me expulsou de casa. Eu tinha 16 anos. Bateu uma depressão tão grande, que perdi meu emprego, não conseguia trabalhar. Era morador da Baixada Fluminense, morava numa comunidade carente, conhecia bandido, conhecia traficante, mas eu era trabalhador. Nem todo mundo que mora dentro de uma comunidade é bandido. Minha família me deu estudo, o melhor que pôde dar. Mas eu caí na vida do crime, me entreguei à bebida, às drogas, fui preso. Houve momentos em que me vi sentado, chorando, querendo sair dessa. Eu despertei, procurei uma casa de recuperação. Tive apoio.
iG: O senhor está certo da recuperação dessas pessoas?
Rogério Menezes: Vou dar um exemplo. Trabalha com a gente lá no AfroReggae o Gaúcho. Durante muitos anos ele foi o chefe do Alemão, era um dos mais temidos na área. Ele tirou 28 anos de cadeia e hoje está aí, fora do crime, trabalhando com carteira assinada. Isso é a prova de que enquanto há vida, há esperança. O Bem-te-vi, aquele que morreu na Rocinha, ele vivia me dizendo que queria sair do crime. Eu ia para lá pregar umas sete da noite e ele não me deixava ir embora antes das três, quatro horas da manhã. Ele tinha o prazer de estar do meu lado. Muitas vezes o vi chorar. Ele me dizia “pastor, me ajuda. Quero sair dessa vida, mas não tenho forças. A sociedade me marginaliza, não acredita em mim”. Eu dizia, “rapaz, o mais importante é Deus estar olhando para você. Deus tem um plano para sua vida. Você não pode se entregar à criminalidade”.
iG: Por que evangélicos são tão respeitados pelos criminosos?
Rogério Menezes: No sábado, na hora em que a polícia se posicionou para invadir o Complexo do Alemão, tinha um pastor na entrada da favela de terno e com a Bíblia na mão. Estava ele e a mulher dele. Aliás, havia mais de um, eram muitos. Eles ficaram entre os militares da polícia, do Exército e da Marinha, e os jovens. E eles procuravam esses jovens e diziam para que saíssem dessa vida. Ofereciam apoio: “quer se entregar comigo?”, perguntavam. No momento mais difícil, havendo risco de vida, eles estavam ali. E tem os testemunhos daqueles que saíram do crime e hoje estão aí, vivendo com dignidade.    Isso mostra para eles que é possível.  Nada é impossível para aquele que crê, em Cristo Jesus.

Hoje me propus a fazer uma dieta nova: A do chá!!!!!

O post de hoje é, na verdade, uma brincadeira. Descobri que sigo a tal dieta há um bom tempo (risos). A gente tem mais é que querer ser feliz mesmo, cuidando da saúde física e mental, com o Espírito Santo de Deus  ao nosso lado. Eu como bastante. Como coisas realmente suculentas todos os dias. Mas, me permito fazer isso porque tenho saúde de touro, graças a Deus.   Dieta do Chá:
Lasanha… chá comigo
Salada… chá pra lá
Picanha… chá comigo
Strogonoff …. chá comigo
Creme de cebola … chá pra lá
Peixe grelhado… chá comigo
Sopinha… chá pra lá
Coca-cola… chá comigo
Chazinho… chá pra lá
Quindim … chá comigo
Diet shake … chá pra lá
Fast-food …. chá comigo
Academia… chá pra lá
Rodízio… chá comigo
Spa…. chá pra lá…”

Snoop Dogg faz "hino oficial" para despedida de solteiro de príncipe William.

      Snoop Dogg, compositor e intérprite de várias músicas americanas, com várias parcerias ILUMINATTIS pelo mundo, desta vez se superou. Após a última parceria com kate Perry, outra cantora iluminatti, agora se dedica a uma nova música especialmente para a festa de despedida de solteiro do príncipe William. A música se chama "Wet" e foi lançada como single.

No Twitter, Snoop Dogg provocou a família real mandando mensagens para o perfil oficial do príncipe Charles, pai de William, e chama sua composição de "hino oficial" da despedida de solteiro do herdeiro do trono inglês.
A faixa, com letras explicitamente sexuais, é parte do próximo álbum do rapper, "Doggumentary Music". Ela pode ser ouvida no site oficial do rapper.
A família real britânica anunciou no mês passado que William irá se casar com Kate Middleton em abril de 2011.  O inimigo é sujo, e um dos grandes problemas dele é a vaidade, como gosta de aparecer!!!!