

São Paulo usa 'dor e sofrimento' para acabar com Cracolândia
Estratégia está dividida em três etapas e não tem data para acabar. Na primeira fase, PM busca quebrar estrutura do tráfico na região central da capital
Baseados na estratégia de "dor e sofrimento" de usuários de crack, pela primeira vez Prefeitura e Estado de São Paulo definiram medidas para tentar esvaziar a cracolândia, que resiste no centro desde os anos 1990. O Plano de Ação Integrada Centro Legal entrou em prática terça-feira (3) na região e não tem data para acabar. A estratégia está dividida em três etapas.
Plano de ação: PM continua operação na região da Cracolândia em São Paulo
Foto: AE Ampliar Com a PM na região da Luz, usuários se deslocam para outros pontos da cidade. Na foto, av. Rio Branco
A primeira consiste na ocupação policial, cujo objetivo é "quebrar a estrutura logística" de traficantes que atuam na área. Além de barrar a chegada da droga, policiais foram orientados a não tolerar mais consumo público de droga. Usuários serão abordados e, se quiserem, encaminhados à rede municipal de saúde e assistência social. Em uma segunda etapa, a ação ostensiva da PM, na visão de Prefeitura e Estado, vai incentivar consumidores da droga a procurar ajuda. Na terceira fase, a meta será manter os bons resultados .
Estratégia está dividida em três etapas e não tem data para acabar. Na primeira fase, PM busca quebrar estrutura do tráfico na região central da capital
Baseados na estratégia de "dor e sofrimento" de usuários de crack, pela primeira vez Prefeitura e Estado de São Paulo definiram medidas para tentar esvaziar a cracolândia, que resiste no centro desde os anos 1990. O Plano de Ação Integrada Centro Legal entrou em prática terça-feira (3) na região e não tem data para acabar. A estratégia está dividida em três etapas.
Plano de ação: PM continua operação na região da Cracolândia em São Paulo
Foto: AE Ampliar Com a PM na região da Luz, usuários se deslocam para outros pontos da cidade. Na foto, av. Rio Branco
A primeira consiste na ocupação policial, cujo objetivo é "quebrar a estrutura logística" de traficantes que atuam na área. Além de barrar a chegada da droga, policiais foram orientados a não tolerar mais consumo público de droga. Usuários serão abordados e, se quiserem, encaminhados à rede municipal de saúde e assistência social. Em uma segunda etapa, a ação ostensiva da PM, na visão de Prefeitura e Estado, vai incentivar consumidores da droga a procurar ajuda. Na terceira fase, a meta será manter os bons resultados .
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